Inclusão

Santa-mariense Angela Dariva compartilha rotina de mãe e pedagoga com mais de 130 mil seguidores

A santa-mariense Angela Dariva estará em Porto Alegre neste final de semana para acompanhar o marido Marco Túlio e o show especial de 25 anos do grupo Jota Quest, do qual ele é guitarrista. Angela é pedagoga e desenvolve trabalhos relacionados à inclusão. No F5 desta sexta-feira (16) ela dividiu os desafios da vida de mãe de uma criança especial, além da relação com Santa Maria.


A ligação com Santa Maria

Formada em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Angela nasceu no município e diz ter um relação especial com a cidade até hoje:


– Vivi praticamente até os 26 anos aí, quando casei. Minha mãe mora em Santa Maria e cultivo grandes amizades também. Mesmo não indo muito ao município, levo sempre no meu coração. Vivi muitos momentos importantes.


Para dar a dimensão de quanto a cidade é importante para Angela, ela conheceu o marido Marco Túlio aqui, em um bar de universitários:


– Ficamos nos olhando durante a noite toda e depois fomos para um posto de gasolina, era isso que fazíamos na época. Depois disso, viajamos a Porto Alegre e começamos a namorar, por volta de 1997.


Pais de dois filhos, Theo, de 12nos, e João Marcos, de 19, o casal comemora as vitórias dos dois. Conforme conta Angela, o mais velho passou no vestibular nesta quinta-feira (16), motivo de muita alegria para a família.

Sobre inclusão

O filho mais novo tem Síndrome de Down, uma alteração genética causada por divisão celular atípica durante a divisão de embrião. Por isso, a bandeira da inclusão é tão levantada pela mãe pedagoga.


– Houve um luto por conta do desconhecido. Depois de passarmos por isso e por todo o processo de aprendizado, começamos a colher todo aquele amor. Aí decidimos divulgar para ajudar outras famílias que viveriam a mesma coisa. Este amor que Angela conta hoje é retribuído pelo filho – explica.


Os primeiros dias foram de muitas dificuldades para a família. Com 15 dias de vida, o Theo foi para a fisioterapia, mesmo contra a indicação médica:


– Eu confiava muito nele, na capacidade dele. E precisamos estimular nossos filhos, tenham Síndrome de Down ou não. Toda criança precisa ser estimulada e o retorno vai vir com o tempo. O Theo hoje com todos estes estímulos, nos devolve muito disso.


As redes sociais

No Instagram, Angela consegue dar suporte para outras famílias. Com mais de 131 mil seguidores, ela divide o dia a dia com a família e outros desafios da vida de pedagoga.

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